Sou cálido e não perverso
Sou amor e não anverso
Sou o suor da busca predileta
A lágrima de amor e do poeta
Sou a esperança do sonho
A cura da dor que transponho
Sou sentimento descabido
Que salva o coração ferido
Sou as lembranças do outono
Trago-lhe alento a teu sono
Sou as flores da primavera
E não as provas do profeta
Quem vem a profetizar
Falando do tempo a findar
No inverno sou quente
Sou aconchego eloqüente
Faço-me prazeroso
No frio temeroso
E para o verão
Sou seu então
Sou tão somente amor
E dele tiro seu sabor
Não sou anverso
Fiz-me e faço-me em verso.
Nossa...que texto belissimoooo
ResponderExcluir>)
Mais um blog para seguir
Parabens Hamilton!
Perfeição, meu anjo !
ResponderExcluirLindooo!!
Qd crescer kero escrever assim! :)
Beijo... saudade já viu?
És poeta, lindo.
ResponderExcluirE parabéns pelos blogs novos maravilhosos, beijo Lisette.
E quem é que não quer um romance assim??
ResponderExcluirQue é lembrança no outono, quentura no inverno, flor na primavera e amor completo no verão...
Beijos de boa noite e uma ótima semana!!
Ah! Caro poeta!
ResponderExcluirAbri todos os seus blogs ao mesmo tempo!
Uma mistura de sons, poesia e emoções!
Você é um artista!
Só uma curiosidade, aquele gato é seu?
Comentou sobre ele no seu blog?
Bjs
Um ótimo início de semana!
Chris
Ah! Obrigada pela visita!
Pensei em ter deixado de ler algum poema sobre "sua gata" rsrsrs
ResponderExcluirJá fiz alguns poemas para os meus bichinhos de estimação... É uma recordação que vale à pena ter, pois um dia eles, infelizmente se vão.
Agora eu estou conhecendo as suas várias faces de poeta, uma visão completa do mundo, de tudo que desperta em você poesia!
Bjs
Chris
que graça! =)
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