Observo-lhe passando
Espreitando e analisando
Vejo vidas obliquas
Vidas esquecidas
Onde você em sua maestria
As domina, as tem em doutrina
Vejo como as seduz
Tiram-nas da escuridão lhes dando luz
Vivo assim a espreita
Observando como aos corações atenta
Os provoca a baterem com mais firmeza
Cegam-nos da cicatrizes a fim de que não as veja
Desperceba simplesmente esqueça
Eu que já conheço seus dotes
Espero por sua visita a este pote
Pote de vida esperando a sina
De amar a cada instante
Do amor em seu turbante
Que se esconde e se deixa visto
Provoca e vem sem aviso
É senhor cúpido
Cá estou eu novamente lhe pedindo algum abrigo.
A d o r e i !
ResponderExcluirUma noite de paz pra vc, amigo!
B e i j o !
Ora aí está...acho que deve mesmo fazer pazes com o senhor cupido. e depois deste poema não há cupido que não se enterneça...
ResponderExcluirBEIJOSSSSS
Tem uma imagem que acho interessante e cairia perfeitamente..o cupido tentando acertar a moça e erra, acaba acertando a própria pessoa, um cupido desastrado..rs! LIndo poema..amar a cada instante..um sonho que seja realizado!
ResponderExcluirUm beijo
Juliana
Muito bom, poeta!
ResponderExcluirOra,ora, o cupido anda te rodeando né?entao fique na mira dele...
ResponderExcluirDelicia te ler!
Beijos,lindo
Saudades
Ah, cupido, querido cupido, manda um novo amor ao meu amigo.
ResponderExcluirGostei muito, Hamilton.
Bjs no coração!
Nilce
Se o cupido escutar isso,certamente te mandará um novo abrigo!
ResponderExcluirBjinhos***
"Que se esconde e se deixa visto
ResponderExcluirProvoca e vem sem aviso"
Essa dicotomia nos seduz em versos que fazem o coração pulsar mais forte!
Que o cúpido lhe traga além de um amor abrigo, um doce e lindo dia!
Beijos, poeta Hamilton!
De amor que surge sem avisa acho que ando entendendo um pouco..rsrsrs...lindo poema!
ResponderExcluirQue lindos versos...cheios de encanto e mistério...o cupido, não sei se dá abrigo...penso que ele adora fazer o coração alheio perder o compasso...
ResponderExcluirBeijo
Valéria